Na aula de Matemática estivemos a investigar os "Minós".
Os Minós são conjuntos de 1,2,3,4,... quadrados ligados entre si por um dos lados.
Começámos por descobrir o monominó e depois o dominó.
Alguns alunos associaram-nos logo ao jogo do Tetris.
O Professor pediu então para se construirem todas as figuras dos triminós, dos tetraminós e dos pentaminós.
Foi uma festa cada vez que se descobria uma nova.
No final, eleborámos um cartaz com a família dos Minós.
Foi ainda lançado um desafio para casa - saber quantos hexaminós se podiam construir.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Outros povos, outras culturas
Para percebermos que existem povos com tradições, símbolos, costumes e cultura diferentes, fizemos um jogo de associação de cartas a uma imagem.
Conversámos sobre cada uma dos povos representados.
Compreendemos que os devemos respeitar a todos.
Conversámos sobre cada uma dos povos representados.
Compreendemos que os devemos respeitar a todos.
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Estudo do Meio,
Formação Cívica
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Peguei na Serra de Estrela - Dramatização
Na aula de Expressão Dramática dramatizámos o poema de Luísa Ducla Soares "Peguei na Serra da Estrela".
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Experiências com o ar
Em Estudo do Meio, estudámos algumas características do ar através da realização de algumas experiências.
Aprendemos que:
- o ar tem peso;
Aprendemos que:
- o ar tem peso;
- o ar oferece resistência;
- o ar ocupa espaço
- o ar pode ser comprimido até um determinado nível
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Peguei na Serra de Estrela
Hoje trabalhámos o poema de Luísa Ducla Soares, "Peguei na Serra de Estrela".
É um poema bastante divertido!
Depois de termos resolvido algumas tarefas, recriámos ao nosso gosto este poema.
Peguei na Serra da Estrela
Para fazer uma estrela
A estrela apanhou um nevão
Na Serra do Marão.
As linhas do comboio
São feitas de madeira
E quando o comboio passou
Acendeu uma fogueira.
Leonor
Peguei na Serra da Estrela
Para fazer uma mesa
E apanhei um nevão
Numa serra do Marão.
Com as linhas dos comboios
Bordei um lindo prado
Quando o comboio passou
O prado ficou rasgado.
Nas ondas do teu cabelo
Já pesquei duas sardinhas
Olha para as ondas do mar
Como estão sossegadinhas.
Guardo o dinheiro no campo
E o campo no quintal
Tenho dez contos de papel
Para o meu padrinho Amaral.
Com medo de algum ladrão
Me ir comer o pão
Mandei pôr no portão
A casota e o meu cão.
André Luís
Nas ondas do mar
Há peixe fresquinho
E nas ondas do teu cabelo
Há um piolhinho.
Inês Sofia
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma janela
E apanhei um nevão
Na Serra de Almofrela.
Luísa
Com as linhas do comboio
Bordei um lindo desenho
Quando o comboio passou
O pano ficou com pouco tamanho.
Inês Marques
Encomendei um cachorro
Naquele dia
Quem havia de dizer
Que o maroto ainda dormia.
Com medo que algum ladrão
Um dia me vá buscar
Mandei pôr na minha porta
Três grossas correntes de ar.
Luís
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um balão
E apanhei um nevão
Numa serra do Lorvão.
Apanhei uma raposa
No exame e estou contente
Vejam que lindo casaco
Com a sua pele tenho à minha frente.
Fabiana
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma cabeça
Vem de lá um nevão
Antes que eu adormeça.
Encomendei um cachorro
Naquele restaurante
Quem havia de dizer
Que ele saltou da estante.
Francisca
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma madeira
E apanhei um nevão
Na minha linda cabeleira
Daniel
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um leão
E apanhei um nevão
Numa serra do Japão.
Beatriz
Nas ondas do teu cabelo
Já pesquei duas sardinhas
Olha para as ondas do mar
Como estão arrumadinhas.
Encomendei um cachorro
Naquela escola
Quem havia de dizer
Que o maroto me saia da sacola.
Tiago
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma mesa
E apanhei um nevão
Numa serra de framboesa.
Com medo que algum ladrão
Um dia me vá visitar
Mandei pôr na minha porta
Três vampiros para assustar.
Filipe
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um caldeirão
E apanhei um nevão
Numa serra do Marão.
Guardo o dinheiro no quintal
Guardo o quintal no pomar
Tenho dez contos de dinheiro
Para deitar ao ar.
Ana Filipa
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um caldeirão
Apanhei um nevão
Na Serra do Marão.
Pedro
É um poema bastante divertido!
Depois de termos resolvido algumas tarefas, recriámos ao nosso gosto este poema.
Peguei na Serra da Estrela
Para fazer uma estrela
A estrela apanhou um nevão
Na Serra do Marão.
As linhas do comboio
São feitas de madeira
E quando o comboio passou
Acendeu uma fogueira.
Leonor
Peguei na Serra da Estrela
Para fazer uma mesa
E apanhei um nevão
Numa serra do Marão.
Com as linhas dos comboios
Bordei um lindo prado
Quando o comboio passou
O prado ficou rasgado.
Nas ondas do teu cabelo
Já pesquei duas sardinhas
Olha para as ondas do mar
Como estão sossegadinhas.
Guardo o dinheiro no campo
E o campo no quintal
Tenho dez contos de papel
Para o meu padrinho Amaral.
Com medo de algum ladrão
Me ir comer o pão
Mandei pôr no portão
A casota e o meu cão.
André Luís
Nas ondas do mar
Há peixe fresquinho
E nas ondas do teu cabelo
Há um piolhinho.
Inês Sofia
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma janela
E apanhei um nevão
Na Serra de Almofrela.
Luísa
Com as linhas do comboio
Bordei um lindo desenho
Quando o comboio passou
O pano ficou com pouco tamanho.
Inês Marques
Encomendei um cachorro
Naquele dia
Quem havia de dizer
Que o maroto ainda dormia.
Com medo que algum ladrão
Um dia me vá buscar
Mandei pôr na minha porta
Três grossas correntes de ar.
Luís
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um balão
E apanhei um nevão
Numa serra do Lorvão.
Apanhei uma raposa
No exame e estou contente
Vejam que lindo casaco
Com a sua pele tenho à minha frente.
Fabiana
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma cabeça
Vem de lá um nevão
Antes que eu adormeça.
Encomendei um cachorro
Naquele restaurante
Quem havia de dizer
Que ele saltou da estante.
Francisca
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma madeira
E apanhei um nevão
Na minha linda cabeleira
Daniel
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um leão
E apanhei um nevão
Numa serra do Japão.
Beatriz
Nas ondas do teu cabelo
Já pesquei duas sardinhas
Olha para as ondas do mar
Como estão arrumadinhas.
Encomendei um cachorro
Naquela escola
Quem havia de dizer
Que o maroto me saia da sacola.
Tiago
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar uma mesa
E apanhei um nevão
Numa serra de framboesa.
Com medo que algum ladrão
Um dia me vá visitar
Mandei pôr na minha porta
Três vampiros para assustar.
Filipe
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um caldeirão
E apanhei um nevão
Numa serra do Marão.
Guardo o dinheiro no quintal
Guardo o quintal no pomar
Tenho dez contos de dinheiro
Para deitar ao ar.
Ana Filipa
Peguei na Serra da Estrela
Para serrar um caldeirão
Apanhei um nevão
Na Serra do Marão.
Pedro
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Família
Na área de Formação Cívica conversámos ao longo de algumas aulas sobre a família.
Cada aluno falou e desenhou a sua família numa ocasião em que se juntaram.
Concluímos que a família é muito importante para nós.
Com ela podemos nos divertir, brincar, aprender coisas, receber e dar miminhos, ajudarmo-nos uns aos outros, passear e ver coisas novas,...
Cada aluno falou e desenhou a sua família numa ocasião em que se juntaram.
Concluímos que a família é muito importante para nós.
Com ela podemos nos divertir, brincar, aprender coisas, receber e dar miminhos, ajudarmo-nos uns aos outros, passear e ver coisas novas,...
domingo, 17 de janeiro de 2010
A minha terra - Gavinhos
A minha terra chama-se Gavinhos. O seu nome vem de gaba+vinhos.
Antigamente as terras foram ocupadas pelos imigrantes da Galiza que trabalhavam na agricultura para o Mosteiro do Lorvão. Ainda hoje as pessoam dizem palavras com sotaque galego.
Existiam pessoas denominadas recoveiras que aceitavam encomendas de bens que iam buscar à cidade de Coimbra.
A Feira Nova era o sítio onde era feita uma feira de comércio.
Podemos visitar os moinhos de vento, a estátua da Imaculada Conceição e uma capela na Seera dos Moinhos. Podemos ver ainda alminhas, purgatórios e fontes.
A antiga escola primária é hoje o ATL.
Existem casas senhoriais dos senhores Costa, Florindo e Alves Marques.
Na capela está o São sebastião. A sua festa é no dia 20 de Janeiro.
Em Gavinhos há o campo de futebol da União e a Associação de Melhoramentos do lugar de Gavinhos.
A comida tradicional é a chanfana, pão de ló, papas, broa de milho e canja de galinha.
Filipe, Ruben e Luís Filipe
A minha terra - Granja
A nossa terra chama-se Granja. Lá vivem 190 pessoas. Numa parte é a Granja Nova e na outra parte é a Granja Velha.
Na Granja existe uma casa senhorial, fontes e alminhas.
Existe também uma capela em honra de Nosso Senhor dos Aflitos. Fa-se a sua festa entre os dias 10 e 15 de Outubro.
Existiram duas pessoas importantes na terra que deram nome a ruas: o doutor Rodrigo Santiago que era médico e consultava as pessaoas da terra sem levar nada em troca e o senhor Mário Alves que deu um terreno para fazer o Centro Social e Cultural da Granja.
Antigamente faziam-se palitos de pá e bico em madeira de choupo e salgueiro.
Na nossa terra existe uma lenda que se chama "Lenda da Serra da Castela". Conta-se que na Serra da Granja havia um lugar que se chamavba "Patinha da Vaca" onde existia um penedo branco muito grande que tinha marcado uma pata de vaca na pedra.Esse penedo tinha gravada uma frase "Quem me virar, debaixo de mim, me há-de achar". Foram para lá os antigos ver e com tombos dum lado e tombos do outro, conseguiram virar o penedo. Por baixo estava escrita outra frase "Bem haja quem me virou, que tão fartinha de estar deste lado eu estou".
Francisca e Beatriz
A minha terra - Telhado
A minha terra chama-se Telhado.
Antigamente existia uma eira onde secavam os cereiais e por isso a rua para a visitar chama-se rua da Eira Velha. Outra rua chama-se rua dos Brancos por ter existido uma família chamada Brancos; também há a rua do Freixo porque lá existia um freixo.
Também existe a fonte do ribeiro e as alminhas do fundo da rua.
O padroeiro da capaela é São Caetano. A festa realiza-se no dia 7 de Agosto. Há missa, procissão, bailes, a garraiada e jogos de futebol.
As instituições da localidade são o clube, o salão de baile e recentemente uma unidade de cuidados continuados de saúde.
A comida tradicional é sopa, batatas com bacalhau, chanfana, arroz de galinha e filhoses pelo Natal.
Antigamente faziam-se rendas e bordados à mão.
Leonor e André Luís
Antigamente existia uma eira onde secavam os cereiais e por isso a rua para a visitar chama-se rua da Eira Velha. Outra rua chama-se rua dos Brancos por ter existido uma família chamada Brancos; também há a rua do Freixo porque lá existia um freixo.
Também existe a fonte do ribeiro e as alminhas do fundo da rua.
O padroeiro da capaela é São Caetano. A festa realiza-se no dia 7 de Agosto. Há missa, procissão, bailes, a garraiada e jogos de futebol.
As instituições da localidade são o clube, o salão de baile e recentemente uma unidade de cuidados continuados de saúde.
A comida tradicional é sopa, batatas com bacalhau, chanfana, arroz de galinha e filhoses pelo Natal.
Antigamente faziam-se rendas e bordados à mão.
Leonor e André Luís
A minha terra - Monte Redondo
A nossa terra chama-se Monte Redondo.
Há muito, muito tempo havia um pelourinho que era feito de pedra de cantaria mas foi destruído por um carro de bois. Depois foi construído outro em cimento.
Também há umas alminhas da Senhora do Carmo.
Na capela de Monte Redondo há dois santos que se chamam Santa Maria Madalena e Santo Inácio. Faz-se a festa de Santa Maria Madalena no fim de Junho e a de Santo Inácio realiza-se no dia 2 de Fevereiro.
A nossa localidade já foi muito conhecida. Dizem que viveu aqui a rainha Santa e que existia um tribunal e uma prisão.
Pedro e Daniel
Há muito, muito tempo havia um pelourinho que era feito de pedra de cantaria mas foi destruído por um carro de bois. Depois foi construído outro em cimento.
Também há umas alminhas da Senhora do Carmo.
Na capela de Monte Redondo há dois santos que se chamam Santa Maria Madalena e Santo Inácio. Faz-se a festa de Santa Maria Madalena no fim de Junho e a de Santo Inácio realiza-se no dia 2 de Fevereiro.
A nossa localidade já foi muito conhecida. Dizem que viveu aqui a rainha Santa e que existia um tribunal e uma prisão.
Pedro e Daniel
A minha terra - Sernelha
A minha terra cham-se Sernelha.
Lá moram muitas pessoas.
Podemos encontrar um Cruzeiro ao pé de uma casa e também existem alminhas.
Há uma Casa do povo onde nos dão vacinas e também o médico nos pesa.
Existe uma capela em honra da Nossa Senhora do Rosário. A festa da santa é no dia 5 de Outubro.
Antigamente havia uma fábrica de palitos onde as pessoas faziam os palitos de madeira à mão com a juda de uma faca. A avò da Luísa ainda os sabe fazer.
A chanfana é a comida tradicional.
Nós gaostamos da nossa terra.
Fabiana e Luísa
Lá moram muitas pessoas.
Podemos encontrar um Cruzeiro ao pé de uma casa e também existem alminhas.
Há uma Casa do povo onde nos dão vacinas e também o médico nos pesa.
Existe uma capela em honra da Nossa Senhora do Rosário. A festa da santa é no dia 5 de Outubro.
Antigamente havia uma fábrica de palitos onde as pessoas faziam os palitos de madeira à mão com a juda de uma faca. A avò da Luísa ainda os sabe fazer.
A chanfana é a comida tradicional.
Nós gaostamos da nossa terra.
Fabiana e Luísa
A minha terra - Agrêlo
A nossa terra chama-se Agrêlo.
É uma terra muito antiga. O rei D. Afonso III deu-lhe um foral em 1265 por ser considerada uma terra fértil com abundância de água.
Podem visitar a capela, que tem mais de cem anos, em honra de São mateus. A sua festa é no dia 21 de Setembro.
Existem também o picoto, azenhas, moinhos de vento, fontes, chafarizes e eiras.
Á entrada da nossa povoação há os portões da Harrigueira que são portões constituídos por pedras.
Na nossa terra há a Associação Cultural e Recreativa, "Rosinhas de Agrêlo" que é o grupo folclórico de danças e cantares de Agrêlo. Este grupo faz o festival de folclore que se realiza no último sábado de Julho.
A comida tradicional é chanfana, broa de milho e de trigo, queijo de leite de cabra. Nos doces há filhóses e os bolos ázimos regados com mel.
O artesanato que as pessoas constroem são os palitos e os utensílios em lata ou zinco.
André, Inês Sofia e Inês Marques
É uma terra muito antiga. O rei D. Afonso III deu-lhe um foral em 1265 por ser considerada uma terra fértil com abundância de água.
Podem visitar a capela, que tem mais de cem anos, em honra de São mateus. A sua festa é no dia 21 de Setembro.
Existem também o picoto, azenhas, moinhos de vento, fontes, chafarizes e eiras.
Á entrada da nossa povoação há os portões da Harrigueira que são portões constituídos por pedras.
Na nossa terra há a Associação Cultural e Recreativa, "Rosinhas de Agrêlo" que é o grupo folclórico de danças e cantares de Agrêlo. Este grupo faz o festival de folclore que se realiza no último sábado de Julho.
A comida tradicional é chanfana, broa de milho e de trigo, queijo de leite de cabra. Nos doces há filhóses e os bolos ázimos regados com mel.
O artesanato que as pessoas constroem são os palitos e os utensílios em lata ou zinco.
André, Inês Sofia e Inês Marques
A minha terra - Figueira de Lorvão
A nossa terra chama-se Figueira de Lorvão. É sede de freguesia.
Os vestigios do passado que podemos encontrar são: casas senhoriais como a "Casa dos Cedros", fontes e alminhas.
Existe uma IOgreja em honra de São João Baptista. Comemora-se este santo no dia 24 de Junho com a missa e a procissão. Depois há festa com bailes.
Também se faz a Visita Pascal feita pelo padre de casa em casa.
Outra tradição é fazer o presépio no Natal em cada casa para os familiares visitarem e para porem uma moedinha.
Só em 2009 é que não se fez a tradição de "Beijar o Menino Jesus" por causa do risco para a saúde pública.
Também é tradição as pessoas irem cantar os Reis.
No mês de Maio reza-se o Terço na capela.
A comida tradicional é a chanfana pelo São João Baptista, pela Páscoa faz-se o folar de pão de trigo e ovos em cima.
As instituições da localidade são a APPACDM, a Associação Filantrópica de Figueira de Lorvão, o União Futebol Clube de Figueira de Lorvão e o Centro de Bem-Estar Social de Figueira de Lorvão.
Antigamente era costume fazerem palitos de madeira de choupo e também fazer panos de renda.
Existiu um asilo, junto à Igreja onde hoje é o Centro, que acolhia crianças pobres.
Ana Filipa e Tiago
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Um segredo - Banda Desenhada
A partir do texto do manual "Um segredo", de António Mota, foi proposto aos alunos que o transformassem numa banda desenhada.
Ficam algumas registadas aqui.
Ficam algumas registadas aqui.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Pintura de Dia de Reis
No período da tarde, depois de termos conversado sobre o significado deste dia, os alunos pintaram diferentes desenhos sobre o tema.
Pedir os Reis
Hoje, 6 de Janeiro é Dia de Reis.
Cumprimos uma vez mais a tradição de ir Cantar e Pedir os Reis.
Construímos e decorámos as coroas para parecermos um reis a sério.
Saímos da escola, passámos pelas ruas de Figueira de Lorvão até ao Centro de Bem Estar. Depois de termos convivido um pouco com os utentes do Centro, deslocámo-nos até ao Jardim de Infância. No regresso à escola passámos pelas ruas de Gavinhos.
Pelo caminho cantámos canções de Reis com a ajuda do Professor Cardoso que nos animou com o seu acordeão.
Foi uma manhã muito divertida!
Cumprimos uma vez mais a tradição de ir Cantar e Pedir os Reis.
Construímos e decorámos as coroas para parecermos um reis a sério.
Saímos da escola, passámos pelas ruas de Figueira de Lorvão até ao Centro de Bem Estar. Depois de termos convivido um pouco com os utentes do Centro, deslocámo-nos até ao Jardim de Infância. No regresso à escola passámos pelas ruas de Gavinhos.
Pelo caminho cantámos canções de Reis com a ajuda do Professor Cardoso que nos animou com o seu acordeão.
Foi uma manhã muito divertida!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Visita à escola da APPCDM - Reis
Hoje, um grupo de utentes da APPCDM visitou a escola e cantou para os alunos e professores os Reis.
Obrigado pela visita.
Obrigado pela visita.