Toda a gente que tem as mãos frias
Deve metê-las dentro das pias.
Pia número UM
Para quem mexe as orelhas em jejum.
Pia número DOIS,
Para quem bebe bifes de bois.
Pia número TRÊS,
Para quem espirra só meia vez.
Pia número QUATRO,
Para quem manda as ventas ao teatro.
Pia número CINCO,
Para quem come a chave do trinco.
Pia número SEIS,
Para quem se penteia com bolos-reis
Pia número SETE,
Para quem canta até que o telhado se derrete.
Pia número OITO,
Para quem parte nozes quando é afoito.
Pia número NOVE,
Para quem se parece com uma couve.
Pia número DEZ,
Para quem cola selos nas unhas dos pés.
E, como as mãos já não estão frias,
Tampa nas pias!
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Em seguida, recriámos o poema mas com usando o nosso número da turma. Ficou assim:
Pia número um
para quem mete as mãos na boca em jejum.
Pia número dois
para quem corre atrás dos bois.
Pia número três
para quem come tudo de uma vez.
Pia número quatro
para quem deu um beijo na Dona Inês de Castro.
Pia número cinco
para quem tem as mãos de zinco.
Pia número seis
para quem come pães.
Pia número sete
para quem se chama Salete.
Pia número oito
para quem não tem um biscoito.
Pia número nove
para quem não se move.
Pia número dez
para quem mete as mãos pelos pés.
Pia número onze
para quem tem uma medalha de bronze.
Pia número doze
para quem não pouse.
Pia número treze
para quem cabe nesse.
Pia número catorze
para quem ouse.
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Pia número dezasseis
para quem tem dedos com aneis.
Pia número dezassete
para quem ouve a música da cassete.
Pia número dezoito
para quem mete a mão no biscoito.
Depois construímos o cartaz com a nossa mão e a nossa frase.
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