FELIZ NATAL
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Participação na Tenda Mágica
Na manhã de hoje, deslocámo-nos, em conjunto com os nossos colegas do 1º e do 2º ano, a Penacova para participarmos nas actividades de Natal promovidas pela Cãmara Municipal.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Dia Internacional dos Direitos do Homem
Hoje comemorámos o dia Internacional dos Direitos Humanos.
Os Direitos do Homem foram proclamados pela Organização das Nações Unidas a 10 de Dezembro de 1950, com o objectivo de alertar os governantes de todo o mundo para o cumprimento da Declaração Universal e assegurar a igualdade de todos os cidadãos e todas as cidadãs, o direito a uma vida digna, o direito ao trabalho e à segurança, o direito à saúde e à educação, o respeito pela diversidade e pela dignidade de todas as pessoas.
Na aula explorámos o livro “Todos nós nascemos livres” e dialogámos sobre os direitos que temos.
(Podemos ver uma animação, em inglês, sobre este livro, em http://www.paulinas.pt/direitos_h.wmv )
Depois escrevemos sobre eles e fizemos alguns desenhos.
Hoje dia 10 de Dezembro comemora-se o dia dos Direitos do Homem.
Esses direitos são importantes porque ninguém manda na nossa vida.
Ninguém nos pode fazer de escravos.
Ninguém deve ser impedido de ir visitar as suas famílias.
André Filipe
Hoje, dia 10 de Dezembro é o dia dos Direitos do Homem.
Eles são muito importantes para a humanidade inteira.
Todos os homens têm direito a ter um trabalho.
Ninguém deve magoar e maltratar os outros.
Beatriz
Hoje é o dia em que comemoramos a Liberdade do Homem e os seus Direitos.
Um dos Direitos é ser livre. Ser livre é poder ir para outros países, não estar preso na prisão sem fazer nada e fazer o que quisermos.
Também há o direito de receber o ordenado depois do trabalho.
Filipe
Hoje, dia 10 de Dezembro, comemora-se os direitos do homem.
Devemos ser livres e iguais e ninguém nos pode tornar seus escravos.
Pedro
Hoje comemora-se os Direitos do Homem.
Quando nós nascemos devemos ser livres.
Ninguém nos deve obrigar a fazer o que não queremos.
Nós podemos ter uma religião e uma família.
Tiago
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
"Eu sei tudo sobre o Pai Natal" - Nathalie Delebarre
Hoje foi proposto à turma a leitura do livro "Eu sei tudo sobre o Pai Natal", de Nathalie Delebarre.
Mas eu não acredito neles.
Então se o Pai Natal não existe,
quem é que traz os presentes todos os anos?
Os crescidos dizem
que ninguém consegue descer pela chaminé. Sobretudo com um saco tão grande às costas.
Mas eu sei que é possível.
(…)
O Pai Natal atira as prendas e elas vão para junto do pinheiro com magia. (Franscisca)
O Pai Natal também entra pela fechadura com um estrela mágica. (Filipe)
Que o Pai Natal fez exercício e agora está mais magro. (Tiago)
Que passa pela porta dos gatos, estica o braço para pôr as prendas e o rabo fica na estrada. (André Luís)
Os crescidos dizem
que o Pai Natal não tem tempo
para ler as cartas de todos os meninos.
Dizem que são tantas que nem se consegue contá-las.
Mas eu sei que ele as lê,
(…)
porque ele tem uma máquina que as lê e separa-as pelos presentes. (Beatriz)
Os crescidos dizem
que os trenós não podem voar pelos céus, nem aterram nos telhados das casas.
Mas eu digo que eles estão enganados,
(…)
porque o Pai Natal tem uns sinos mágicos que fazem as renas voar. (André Filipe)
porque o Pai Natal tem um trenó com motor. (Leonor)
Os crescidos dizem
que o Pai Natal nunca teria tempo
para embrulhar os presentes de todos os meninos.
Mas eu tenho a certeza
(…)
que o Pai Natal com a ajuda das renas consegue embrulhar os presentes. (Filipa)
Os crescidos dizem
que, ao passar pelos países quentes, que o Pai Natal teria demasiado calor com o seu casaco vermelho.
Mas eu acho que eles não têm razão,
(…)
porque ele tira o casaco e já não tem calor. (Daniel)
porque ele manda soprar um vento fresco e assim já não tem calor. (Pedro)
Os crescidos dizem
que só os meninos pequenos acreditam no Pai Natal.
Mas eu sei que eles estão enganados.
Se o Pai Natal não existe,
por que razão estão sempre a falar dele?
Nathalie Delebarre
Eu sei tudo sobre o Pai Natal
Lisboa, Editorial Presença, 2008
Depois da leitura, os alunos escolheram alguns versos e propuseram uma versão sua.
Ficam aqui os registos intercalados com partes da versão original.
Os crescidos dizem
que o Pai Natal não existe.Mas eu não acredito neles.
Então se o Pai Natal não existe,
quem é que traz os presentes todos os anos?
Os crescidos dizem
que ninguém consegue descer pela chaminé. Sobretudo com um saco tão grande às costas.
Mas eu sei que é possível.
(…)
O Pai Natal atira as prendas e elas vão para junto do pinheiro com magia. (Franscisca)
O Pai Natal também entra pela fechadura com um estrela mágica. (Filipe)
Que o Pai Natal fez exercício e agora está mais magro. (Tiago)
Que passa pela porta dos gatos, estica o braço para pôr as prendas e o rabo fica na estrada. (André Luís)
Os crescidos dizem
que o Pai Natal não tem tempo
para ler as cartas de todos os meninos.
Dizem que são tantas que nem se consegue contá-las.
Mas eu sei que ele as lê,
(…)
porque ele tem uma máquina que as lê e separa-as pelos presentes. (Beatriz)
Os crescidos dizem
que os trenós não podem voar pelos céus, nem aterram nos telhados das casas.
Mas eu digo que eles estão enganados,
(…)
porque o Pai Natal tem uns sinos mágicos que fazem as renas voar. (André Filipe)
porque o Pai Natal tem um trenó com motor. (Leonor)
Os crescidos dizem
que o Pai Natal nunca teria tempo
para embrulhar os presentes de todos os meninos.
Mas eu tenho a certeza
(…)
que o Pai Natal com a ajuda das renas consegue embrulhar os presentes. (Filipa)
Os crescidos dizem
que, ao passar pelos países quentes, que o Pai Natal teria demasiado calor com o seu casaco vermelho.
Mas eu acho que eles não têm razão,
(…)
porque ele tira o casaco e já não tem calor. (Daniel)
porque ele manda soprar um vento fresco e assim já não tem calor. (Pedro)
Os crescidos dizem
que só os meninos pequenos acreditam no Pai Natal.
Mas eu sei que eles estão enganados.
Se o Pai Natal não existe,
por que razão estão sempre a falar dele?
Nathalie Delebarre
Eu sei tudo sobre o Pai Natal
Lisboa, Editorial Presença, 2008
"Ninguém dá prendas ao Pai Natal" - outras versões
Depois de termos trabalhado este livro, foi proposto aos alunos que introduzissem na história outras personagens.
Fica o registo de algumas dessas versões.
O Pai Natal andava muito triste porque ninguém lhe trazia presentes. Um dia o Mickey bateu à sua porta e disse:
- Queres um presente Pai Natal?
- Quero sim Mickey. Obrigado.
- Pai Natal tu vives sozinho? - perguntou o Mickey.
- Não, eu vivo com a Mãe Natal.
- Mickey o que é o presente? - perguntou o Pai Natal.
- O presente é um saco e uma máquina para fazeres os presentes.
- Muito obrigado, Mickey.
André Filipe
Enquanto o Pai Natal descasava com os seus amigos apareceu o Dartacão.
-Truz, truz, truz.
- Quem será agora? – perguntou o Pai Natal.
- Sou eu o Dartacão. - respondeu ele.
- Que bom!
O Pai Natal foi abrir a porta.
- Olá Pai Natal! Trouxe-te uma prenda. – disse o Dartacão.
- Uma espada! Mas eu não sei usar espadas…
- Não faz mal eu ensino-te!
- Que bom! Obrigado meu amigo.
Filipe
Era uma vez uma sereia muito linda que estava cheia de pena do Pai Natal porque ninguém lhe dava prendas.Um dia, a sereia decidiu ir dar um presente ao Pai Natal. Quando chegou a casa dele bateu à porta:
- Truz, truz, truz.
- Quem é? - perguntou o Pai Natal.
- Sou eu, a sereia.
Então ele foi abrir a porta.
- Entra, entra. - disse o Pai Natal.
Ela entrou.
- Queres beber um chá?
Ela respondeu:
- Sim.
No fim de beber o chá, a Sereia deu-lhe o presente. O Pai Natal ficou curioso em saber o que era. Então ela disse:
- É um Pai Natal que fala e se mexe. É igual a ti.
Inês Sofia
A rena foi a casa do Pai Natal e fez: truz, truz, truz, na porta.
O Pai Natal abriu a porta e disse:
- Olá Rena, podes entrar.
- Pai Natal toma este nariz vermelho.
- O Pai Natal ficou alegre e disse:
- Obrigado Rena.
A raposa, a Capuchinho Vermelho, Rato Ratão, Lobo Mau, a Bruxa e a Gata Borralheira disseram em coro:
- Olá!
Eles ficaram lá em casa e todos se divertiram com as prendas.
Francisca
Truz-truz!
- Quem é? - disse o Pai Natal:
- Sou eu, o Pato Donald. Trago-te aqui um saco de dinheiro.
- Obrigado! Mas o meu mealheiro é pequeno.
- Toma o dinheiro, fica com ele. Posso ficar para o lanche? - disse o Pato Donald.
- Sim. – respondeu o Pai Natal.
O Lobo Mau, que estava em casa do Pai Natal, olhou para o Pato Donald e disse:
- Eu levo-te a casa depois.
Enquanto falava lambia os beiços.
- Eu vou sozinho. – disse o Pato Donald.
Começaram a lanchar. Quando terminam o Pato Donald foi embora e o Lobo Mau não lhe fez mal.
Tiago
Fica o registo de algumas dessas versões.
O Pai Natal andava muito triste porque ninguém lhe trazia presentes. Um dia o Mickey bateu à sua porta e disse:
- Queres um presente Pai Natal?
- Quero sim Mickey. Obrigado.
- Pai Natal tu vives sozinho? - perguntou o Mickey.
- Não, eu vivo com a Mãe Natal.
- Mickey o que é o presente? - perguntou o Pai Natal.
- O presente é um saco e uma máquina para fazeres os presentes.
- Muito obrigado, Mickey.
André Filipe
Enquanto o Pai Natal descasava com os seus amigos apareceu o Dartacão.
-Truz, truz, truz.
- Quem será agora? – perguntou o Pai Natal.
- Sou eu o Dartacão. - respondeu ele.
- Que bom!
O Pai Natal foi abrir a porta.
- Olá Pai Natal! Trouxe-te uma prenda. – disse o Dartacão.
- Uma espada! Mas eu não sei usar espadas…
- Não faz mal eu ensino-te!
- Que bom! Obrigado meu amigo.
Filipe
Era uma vez uma sereia muito linda que estava cheia de pena do Pai Natal porque ninguém lhe dava prendas.Um dia, a sereia decidiu ir dar um presente ao Pai Natal. Quando chegou a casa dele bateu à porta:
- Truz, truz, truz.
- Quem é? - perguntou o Pai Natal.
- Sou eu, a sereia.
Então ele foi abrir a porta.
- Entra, entra. - disse o Pai Natal.
Ela entrou.
- Queres beber um chá?
Ela respondeu:
- Sim.
No fim de beber o chá, a Sereia deu-lhe o presente. O Pai Natal ficou curioso em saber o que era. Então ela disse:
- É um Pai Natal que fala e se mexe. É igual a ti.
Inês Sofia
A rena foi a casa do Pai Natal e fez: truz, truz, truz, na porta.
O Pai Natal abriu a porta e disse:
- Olá Rena, podes entrar.
- Pai Natal toma este nariz vermelho.
- O Pai Natal ficou alegre e disse:
- Obrigado Rena.
A raposa, a Capuchinho Vermelho, Rato Ratão, Lobo Mau, a Bruxa e a Gata Borralheira disseram em coro:
- Olá!
Eles ficaram lá em casa e todos se divertiram com as prendas.
Francisca
Truz-truz!
- Quem é? - disse o Pai Natal:
- Sou eu, o Pato Donald. Trago-te aqui um saco de dinheiro.
- Obrigado! Mas o meu mealheiro é pequeno.
- Toma o dinheiro, fica com ele. Posso ficar para o lanche? - disse o Pato Donald.
- Sim. – respondeu o Pai Natal.
O Lobo Mau, que estava em casa do Pai Natal, olhou para o Pato Donald e disse:
- Eu levo-te a casa depois.
Enquanto falava lambia os beiços.
- Eu vou sozinho. – disse o Pato Donald.
Começaram a lanchar. Quando terminam o Pato Donald foi embora e o Lobo Mau não lhe fez mal.
Tiago
Árvore de Natal
A árvore de Natal da turma foi construída a partir da reutilização de papel de revistas que depois foram pintadas.
Poupou-se assim uma árvore natural que poderá crescer e ajudar na purificação do ar que respiramos.
Poupou-se assim uma árvore natural que poderá crescer e ajudar na purificação do ar que respiramos.
Etiquetas:
Área de Projecto,
Expressão Plástica
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
"Ninguém dá prendas ao Pai Natal" - Ana Saldanha
Hoje, em conjunto com o professor, lemos o livro "Ninguém dá prendas ao Pai Natal", escrito por Ana Saldanha e ilustrado por Joana Quental. Depois resolvemos uma ficha com tarefas relacionadas com o livro.
A história começa assim:
"Por momentos, o Pai Natal só conseguia ver papéis de embrulho amarfanhados e laços coloridos que muitos pés, grandes e pequenos, calcavam sem reparar.
Estava na sua casa no Pólo Norte e seguia pela televisão a cerimónia do desembrulhar das prendas em todas as casas do mundo.
- Que pena que isto dá! – desabafou, enquanto uma lagriminha lhe deslizava pela face vermelhusca e se lhe ia dependurar da barba comprida.
- Ai que infeliz que eu sou!
Ninguém dá prendas ao Pai Natal!…"
Será que isso é verdade?
Gostámos muito de ler o livro.
A história começa assim:
"Por momentos, o Pai Natal só conseguia ver papéis de embrulho amarfanhados e laços coloridos que muitos pés, grandes e pequenos, calcavam sem reparar.
Estava na sua casa no Pólo Norte e seguia pela televisão a cerimónia do desembrulhar das prendas em todas as casas do mundo.
- Que pena que isto dá! – desabafou, enquanto uma lagriminha lhe deslizava pela face vermelhusca e se lhe ia dependurar da barba comprida.
- Ai que infeliz que eu sou!
Ninguém dá prendas ao Pai Natal!…"
Será que isso é verdade?
Gostámos muito de ler o livro.
Postais de Natal
Este foi o Postal de Natal que construímos e que levámos para casa para oferecer a alguém especial.
Como presentes, para oferecer, lembrámo-nos dos valores que falámos na Formação Cívica.
Como presentes, para oferecer, lembrámo-nos dos valores que falámos na Formação Cívica.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Carta ao Pai Natal
Na sequência da leitura do livro "O Pai Natal preguiçoso e a rena Rodolfa", de Ana Saldanha, que nos conta como são tratadas as cartas que os meninos enviam ao Pai Natal, foi proposto aos alunos que também eles escrevessem uma carta ao Pai Natal.
Depois de escritas e ilustradas, as cartas seguem agora para o Pai Natal através dos Correios.
Depois de escritas e ilustradas, as cartas seguem agora para o Pai Natal através dos Correios.
"O Pai Natal preguiçoso e a Rena Rodolfa" - Ana Saldanha
Hoje demos início aos trabalhos relacionados com o Natal.
O professor leu-nos o livro "O Pai Natal preguiçoso e a rena Rodolfa", escrito por Ana Saldanha.
Foi uma história bem divertida que nos conta o trabalho que dá aos ajudantes do Pai Natal ler todas as cartas que escrevem ao pai Natal, sobretudo à rena Rodolfa, pois o Pai Natal passa o tempo a dormir, a jogar computador e a beber chávenas de chocolate quente com natas. Mas no fim não se esquece de ninguém...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
O Ecoponto
Na Área de Projecto, no âmbito do Projecto “Escola Mais Verde”, dedicámos algumas aulas a falar sobre os Ecopontos e a necessidade que temos em separar o lixo para se fazer a reciclagem.
Depois de ter lido o livro “Eu separo o lixo”, a Filipa fez um cartaz sobre este assunto.
Em grupos, foram construídas as maquetes com os Ecopontos.
Depois de ter lido o livro “Eu separo o lixo”, a Filipa fez um cartaz sobre este assunto.
Em grupos, foram construídas as maquetes com os Ecopontos.
Etiquetas:
"Escola Mais Verde",
Área de Projecto
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Valores
Na Formação Cívica debatemos o tema dos Valores, relacionando-os com o Natal que se aproxima.
Foram identificados os seguintes:
Foram identificados os seguintes:
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Experiência - Um higrómetro natural
Realizámos uma experiência para responder à pergunta: "Porque é que as pinhas por vezes estão abertas e outras vezes estão fechadas?".
Depois de alguma discussão, concluímos que a explicação teria haver com o tempo. Então para verificarmos, colocámos duas pinhas em água. As pinhas passado algum tempo ficaram fechadas.
Depois colocámos-as em cima do aquecedor durante algum tempo; verificámos que elas voltaram a abrir.
Depois de alguma discussão, concluímos que a explicação teria haver com o tempo. Então para verificarmos, colocámos duas pinhas em água. As pinhas passado algum tempo ficaram fechadas.
Depois colocámos-as em cima do aquecedor durante algum tempo; verificámos que elas voltaram a abrir.
O professor explicou que elas são um higrómetro natural, isto é, têm a capacidade de reagir às mudanças de humidade existente no ar.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Castanheiro / Sementeira de castanhas
Depois de termos trabalhado um texto informativo sobre o castanheiro, aproveitando algumas castanhas que sobrarm do magusto, criámos um pequeno viveiro na turma de castanheiros.
Em garrafas de plástico, cortadas pelo gargalo e com pequenos furos, juntámos terra e semeámos duas castanhas em cada uma.
Iremos ao longo do tempo verificando a sua germinação e o seu crescimento. Esperamos que na Primavera já estejam "crescidas".
Com o texto, aprendemos que:
Aos 20 anos de idade, o castanheiro já dá fruto. Pode atingir os 45 metros de altura e a sua copa pode chegar aos 30 a 40 metros de diâmetro.
Existem 2 tipos de castanheiro - o bravo e o manso. A um povoamento de castanheiros mansos, vocacionados para produzir castanhas, dá-se o nome de "souto" e a um povoamento vocacionado para produzir madeira, dá-se frequentemente o nome de "castiçal".
Em Portugal Continental, o castanheiro está espalhado um pouco por todo o país.
Pensa-se que foram os romanos que trouxeram o castanheiro para Portugal. Chamavam-lhe a árvore do pão, já que o seu fruto, a castanha, era um alimento rico e um importante meio de subsistência para os exércitos em campanha. Pode-se mesmo afirmar que foi um dos mais importantes alimentos, antes da chegada da batata e do milho à Europa. Era utilizada na alimentação dos Homens e dos animais.
Na região da Beira Interior são frequentes as terras cujos nomes estão ligados ao castanheiro: Souto (Sabugal), Monte Soito (Guarda), Castanheira (em Trancoso, em Manteigas, na Guarda e em Gouveia), Souto Maior (Trancoso), Soito do Bispo (Guarda).
Etiquetas:
"Escola Mais Verde",
Experiências,
Língua Portuguesa
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Se eu mandasse no mundo
Depois de termos trabalhado o texto do manual “ Reinaldo muito gostaria de ser rei”, um excerto do livro “Histórias de Bichos” de Luísa Ducla Soares, foi proposto aos alunos que imaginassem que mandavam no mundo durante um dia. O que fariam?
Eis algumas propostas:
Se eu mandasse um dia na Terra, mandava os trabalhadores pararem de fazer tóxicos porque estragam a natureza.
Todas as crianças iriam à escola para aprenderem.
As crianças não iam à praia quando estivesse muito calor.
Mandava as pessoas semearem cereais: trigo, milho e centeio para terem pão.
Mandava distribuir televisões a todas as famílias.
Filipa
Se eu mandasse no mundo durante um dia, mandava lavar os telhados de todas as casas e pôr na rua cartazes a dizer para não fumarem.
Mandava lavar o meu castelo e dava doces a todas as crianças do mundo.
Beatriz
Se eu fosse rei dava dinheiro aos pobres e mandava construir casas para eles viverem e terem coisas novas para as suas casas.
Daniel
Se eu mandasse em todo mundo podia ajudar quem não tinha roupa e quem não tinha alimentação. Se eu tivesse muito dinheiro podia mandar construir uma escola para os meninos que não sabiam ler e escrever.
Fabiana
Se eu mandasse em todo o mundo podia mandar naqueles que fazem as drogas, o tabaco e o álcool. Assim, as pessoas não eram assaltadas nem havia tantas pessoas mortas. Quando alguém matasse uma pessoa ia logo para a prisão. E, no final do dia, não havia tantos problemas
Filipe
Se eu mandasse em todo o mundo gostava de ter os bonecos todos, de não ir à escola e fazia os trabalhos a todas as pessoas.
Se alguém queria dinheiro e comer, eu dava-lhe.
Inês Sofia
Se eu mandasse no mundo fazia toda a gente feliz. Dava-lhe tudo o que eles queriam. Mandava vir um caixote cheio de doces: gomas, chocolate e chupas. Dava carinho e amor às crianças e acabava com as guerras no mundo.
Leonor
Se eu mandasse em todo o mundo dizia aos trabalhadores para construírem muitas piscinas. Dizia para cultivarem mais vegetais, que destruíssem as drogas, o álcool e o tabaco e que começassem a cultivar castanheiros.
Mandava nas escolas e dizia para não termos Matemática e Língua Portuguesa.
Francisca
Se eu fosse rei queria que houvesse relvado nas escolas para os meninos brincarem.
Eu parava as guerras e ajudava os pobres com dinheiro, pão e roupa. Quando sujassem a roupa eu lavava-a.
Pedro
Eis algumas propostas:
Se eu mandasse um dia na Terra, mandava os trabalhadores pararem de fazer tóxicos porque estragam a natureza.
Todas as crianças iriam à escola para aprenderem.
As crianças não iam à praia quando estivesse muito calor.
Mandava as pessoas semearem cereais: trigo, milho e centeio para terem pão.
Mandava distribuir televisões a todas as famílias.
Filipa
Se eu mandasse no mundo durante um dia, mandava lavar os telhados de todas as casas e pôr na rua cartazes a dizer para não fumarem.
Mandava lavar o meu castelo e dava doces a todas as crianças do mundo.
Beatriz
Se eu fosse rei dava dinheiro aos pobres e mandava construir casas para eles viverem e terem coisas novas para as suas casas.
Daniel
Se eu mandasse em todo mundo podia ajudar quem não tinha roupa e quem não tinha alimentação. Se eu tivesse muito dinheiro podia mandar construir uma escola para os meninos que não sabiam ler e escrever.
Fabiana
Se eu mandasse em todo o mundo podia mandar naqueles que fazem as drogas, o tabaco e o álcool. Assim, as pessoas não eram assaltadas nem havia tantas pessoas mortas. Quando alguém matasse uma pessoa ia logo para a prisão. E, no final do dia, não havia tantos problemas
Filipe
Se eu mandasse em todo o mundo gostava de ter os bonecos todos, de não ir à escola e fazia os trabalhos a todas as pessoas.
Se alguém queria dinheiro e comer, eu dava-lhe.
Inês Sofia
Se eu mandasse no mundo fazia toda a gente feliz. Dava-lhe tudo o que eles queriam. Mandava vir um caixote cheio de doces: gomas, chocolate e chupas. Dava carinho e amor às crianças e acabava com as guerras no mundo.
Leonor
Se eu mandasse em todo o mundo dizia aos trabalhadores para construírem muitas piscinas. Dizia para cultivarem mais vegetais, que destruíssem as drogas, o álcool e o tabaco e que começassem a cultivar castanheiros.
Mandava nas escolas e dizia para não termos Matemática e Língua Portuguesa.
Francisca
Se eu fosse rei queria que houvesse relvado nas escolas para os meninos brincarem.
Eu parava as guerras e ajudava os pobres com dinheiro, pão e roupa. Quando sujassem a roupa eu lavava-a.
Pedro
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O que é a Amizade
Na Formação Cívica temos vindo a conversar sobre o tema da Amizade.
Concluímos que os amigos são muito importantes e precisamos deles.
Uma tarefa que realizámos foi a construção de um acróstico.
AFECTO
AMOR
CARINHO
PAZ
AMIGO
DESCULPA
ESPECIAL
Concluímos que os amigos são muito importantes e precisamos deles.
Uma tarefa que realizámos foi a construção de um acróstico.
AFECTO
AMOR
CARINHO
PAZ
AMIGO
DESCULPA
ESPECIAL
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Os perigos do álcool, do tabaco e das drogas
A turma foi dividida em três grupos e cada um produziu um cartaz alertando para os perigos do álcool, tabaco e drogas.
Cada grupo fez a apresentação do seu trabalho tendo, de seguida,realizado uma discussão sobre os assuntos.
Ficam registados os cartazes produzidos.
Cada grupo fez a apresentação do seu trabalho tendo, de seguida,realizado uma discussão sobre os assuntos.
Ficam registados os cartazes produzidos.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Saquinho para castanhas
Integrado no tema da Área de Projecto e Projecto Escola Mais Verde, aproveitámos os pacotes de leite e demos-lhe uma nova vida - um saquinho para levarmos castanhas para casa.
Aprendemos assim que os objectos e materiais podem ser reaproveitados e transformados em novos objectos, reduzindo assim a quantidade de lixo.
Aprendemos assim que os objectos e materiais podem ser reaproveitados e transformados em novos objectos, reduzindo assim a quantidade de lixo.
Etiquetas:
"Escola Mais Verde",
Área de Projecto,
Dia Especial,
Expressão Plástica